1.Descrever a virologia e imunologia do HIV/SIDA;
2.Avaliar o utente com HIV;
3.Detectar o estadio do utente HIV+
4.Interpretar os resultados laboratoriais;
5.Prescrever o TARV;
6.Fazer o seguimento do TARV;
7.Prescrever a profilaxia;
8.Diagnosticar e tratamento as infecções oportunistas;
9.Diagnosticar e tratamento a coinfecção Tb/HIV;
10.Identificar e tratamento o SIR;
11.Fazer o manejo as reacções adversas;
12.Realizar aconselhamento para a adesão/PP/VBG e Implementação a paragem única.

1. Avaliar o manejo da mulher grávida, lactante infectada com HIV, Sifilis e Hepatite B;
2. Realizar o manejo e monitoria do Recém nascido exposto ao HIV/Sifilis e Hepatite B;
3. Implementar a paragem única da consulta de SMI, com as seguintes intervenções:
4. Fazer intervenções gerais de SMI para Grávida, Recém nascido e mulher lactante
5. Realizar aconselhamento e testagem do HIV, Sífilis e Hepatite B, APSS/ PP;
7. Oferecer TARV, profilaxias (CTZ, TPI) e seguimento;
8. Tratar a sífilis materna;
9. Fazer Manejo da infecção materna por Hepatite B;
10. Dar seguimento do RN Exposto ao HIV, Sifilis e Hepatite;
11. Fazer abertura do processo clinico e inicio TARV na CCR.

1.Explicar a prevenção da infecção do HIV, Sífilis e Hepatite B na MG&ML;
2.Explicar a prevenção as Infecções de Transmissão Sexual (ITS) e a abordagem Sindrómica das ITS;
3.Fazer o aconselhamento e testagem de HIV, Sífilis e Hepatite B;
4.Oferecer a profilaxia Pré Exposição (PrEP) e Pós Exposição (PPE).

1.Fazer uma avaliação clínica da MG & ML VHIV de forma correcta e completa; Colher uma história clínica completa;
2. Realizar um exame físico detalhado;
3.Solicitar os exames laboratoriais complementares de acordo com cada situação para apoiar na formulação diagnóstico.

1. Conhecer as manifestações clínicas do Herpes Zóster;
2. Fazer o manejo correcto de uma MG ou ML com Herpes zóster;
3.Conhecer as sequelas do Herpes Zóster.

1.Definir a febre e sua classificação;
2.Conhecer as principais causas da febre na MG & ML VHIV;
3.Fazer o manejo correcto da febre na MG & ML VHIV;
4.Conhecer as possíveis complicações da febre.

1.Conhecer as mudanças fisiológicas que ocorrem durante a gravidez;
2.Descrever as causas mais frequentes da anemia na PVHIV;
3.Diagnosticar casos de anemia na paciente seropositiva;
4.Fazer o manejo correcto na MG & ML VHI com anemia.

1.Identificar as manifestações das infecções das vias respiratória superiores que podem ocorrer nas MG & ML VHIV;
2.Conhecer a conduta perante uma infecção das vias respiratórias superiores na MG
& ML VHIV;
3.Identificar os sinais de perigo perante uma infecção das vias respiratórias superiores na MG & ML e os critérios de referência.

1.Avaliar a paciente com doença dermatológica;
2. Descrever os diferentes tipos de lesões dermatológicas associadas ao HIV;
3.Fazer o diagnóstico diferencial das lesões dermatológicas;
4.Conhecer as reacções cutâneas adversas aos medicamentos que podem ocorrer na PVHIV;
5.Conhecer as dermatoses específicas da gravidez;

1. Descrever os critérios de elegibilidade para o tratamento profilático com Cotrimoxazol (TPC);
2. Descrever os critérios de descontinuidade do Tratamento profilático com Cotrimoxazol (TPC);
3. Descrever as contraindicações para o uso do cotrimoxazol;
4. Identificar os efeitos adversos do uso do cotrimoxazol e sua gravidade.

1. Prestar apoio psicossocial na US e na comunidade;
2.Melhoria da retenção da mulher grávida e par mae/filho nos cuidados de saúde;
3. Realizar visita de apoio seguimento adesão ao tratamento ARV na comunidade.

1. Diagnosticar e avaliação do utente com HIV;
2. Prescrever o TARV adulto e pediátrico e faz o seguimento;
3. Prescrever o TARV universal para a prevenção da transmissão vertical do HIV;
4. Prescrever profilaxia, diagnostica e tratamento as infecções oportunistas;
5. Diagnosticar e tratamento a coinfecção Tb/HIV;
6. Identificar e tratamento do SIR;
7. Fazer o manejo das reacções adversas.

1. Prescrever o TARV adulto e pediátrico e o seguimento;
2.Prescrever a profilaxia, diagnostica e tratamento as infecções oportunistas do SNC;
3.Diagnosticar e tratamento a coinfecção Tb/HIV;
4.Identificar e tratamento do SIR;
5.Fazer o manejo das reacções adversas;
6.Fazer o manejo da patologia hepática em doentes com HIV;
7.Avaliação e o manejo do risco cardiovascular em pacientes com HIV.

1. Tutorar a aprendizagem e aperfeiçoamento das habilidades técnicas e clínicas dos provedores de saúde na área de HIV.
2. Conhecer os instrumentos e métodos e estratégias de ensino e aprendizagem.

1. Identificar e testagem de utentes e seus familiares de acordo com as novas orientações;
2. Fazer o rastreio de doenças mais comuns;
3. Realizar aconselhamento de acordo com as necessidades de cada utente;
4. Realizar o aconselhamento e a testagem de HIV de acordo com os padrões mínimos de qualidade de testagem;
5. Garantir a monitoria e gestão dos testes rápidos de HIV e consumíveis
6. Garantir as referências e a ligação entre os serviços de AT (US/comunidade) e de Cuidado e tratamento, assim como de prevenção de HIV
7. Garantir a monitoria, qualidade e gestão dos dados de ATS.

1. Descrever a assepsia e anti-sepsia;
2. Realizar a descontaminação, esterilização e formação de kits de instrumentos básicos;
3. Realizar a técnica de manipulação de instrumentos cirúrgicos básicos;
4. Realizar a técnica de sutura simples/dupla, nó cirúrgico e de hemóstase;
5. Aplicar a técnica de anestesia local
6. manipular as feridas agudas, contaminação e drenagem de colecções purulentas subcutâneas
7. Realizar cirúrgicas para uma circuncisão segura usando o método orientado por duas pinças rectas longas (clamps)
8. Realiza o exame físico completo dos candidatos à circuncisão
9. Realiza a técnica de circuncisão em adolescentes e adultos
10. Realizar os cuidados pós-operatórios imediatos
11. Referir as complicações pós-operatórias

1. Descrever o mecanismo de transmissão da Tuberculose.
2. Descrever a hierarquia da prevenção e controlo de infecções para a Tuberculose.
3. Utilizar as medidas de prevenção e controlo para a Tuberculose na Unidade Sanitária.
4. Avaliar o risco de transmissão da tuberculose nas diferentes áreas da Unidade Sanitária;
5. Identificar o nível de adesão às medidas de controlo de infecções para a Tuberculose na Unidade Sanitária;
6. Realizar a avaliação rápida dos riscos de infecções para a Tuberculose na Unidade Sanitária;
7. Elaborar os planos de acção para responder aos problemas identificados na prevenção e controlo de infecções para Tuberculose na Unidade Sanitária;
8. Identificar os aspectos prioritários de um plano de controlo de infecção para Tuberculose na Unidade Sanitária;
9. Apoiar a elaboração do plano de controlo de infecções para Tuberculose e a implementação das medidas de prevenção e controlo na sua Unidade Sanitária;
10. Descrever a importância das directrizes de SSAT (Segurança e Saúde no Ambiente de Trabalho) com ênfase nos riscos de TB e HIB;
11. Descrever a importância de adesão ao rastreio de TB e Aconselhamento e Testagem voluntaria como uma medida preventiva no ambiente hospitalar.

1. Descrever os componentes do microscópio.
2. Descrever o funcionamento e aplicações de uso do microscópio PrimoSrtar iLED.
3. Realizar o serviço técnico de manutenção do microscópio.
4. Identificar os problemas técnicos do microscópio PrimoStar iLED.
5. Fazer a reparação dos microscópios.

1. Descrever a situação epidemiológica da TB e do diagnóstico da TB em Moçambique.
2. Descrever o algoritmo de testagem da TB e critérios de testagem para Xpert MTB/Rif.
3. Aplicar as precauções de segurança no laboratório de TB.
4. Descrever a estratégia de uma adequada colheita de amostras de expectoração.
5. Instalar e configura o Xpert MTB/Rif.
6. Realizar o procedimento de testagem e interpreta os resultados do Xpert MTB/Rif.
7. Fazer a manutenção do GeneXpert.
8. Registar o procedimento da manutenção.
9. Fazer a gestão de consumíveis para GeneXpert.

1. Fazer o arranjo do laboratório de baciloscopia aplicando as precauções de segurança na realização do procedimento de Auramina O e microscopia de fluorescência LED.
2. Descrever a estratégia de uma adequada colheita de amostras de expectoração.
3. Realizar o manuseio e referenciamento de amostras de expectoração.
4. Preparar esfregaços de expectoração e lâminas de controlo de qualidade.
5. Realizar o procedimento de coloração com Auramina O em esfregaços de expectoração e faz o controlo de qualidade.
6. Usar correctamente a parte óptica e de fluorescência do microscópio Primo Star iLED e faz a manutenção do microscópio.
7. Identificar os insumos necessários para realizar a microscopia de fluorescência e usar a Ficha de Stock e o LMIS.
8. Ler esfregaços corados com Auramina O de forma competente e emite os resultados.
9. Identificar e soluciona problemas relacionados com o método da Auramina O.
10. Ensinar o conteúdo do treino a outros.

1.Descrever o arranjo do laboratório de baciloscopia e conhecer e aplicar as precauções de segurança na realização do procedimento de Auramina O e microscopia de fluorescência LED.
2. Descrever a estratégia de colheita de amostras de expectoração, a colheita correcta e segura e as características de uma boa amostra de expectoração.
3. Realizar o manuseio e referenciamento de amostras de expectoração.
4. Preparar os esfregaços de expectoração e lâminas de controlo de qualidade de forma segura e de boa qualidade.
5. Realizar o procedimento de coloração com Auramina O em esfregaços de expectoração e faz o controlo de qualidade.
6.Usar correctamente o microscópio Primo Star iLED e faz a manutenção do microscópio.
7.Identificar os insumos necessários para realizar a microscopia de fluorescência e usar a Ficha de Stock e o LMIS.
8.Lêr esfregaços corados com Auramina O de forma competente e emitir os resultados.
9. Solucionar problemas relacionados com o método da Auramina O. Precauções de segurança no laboratório de microscopia de TB

1. Descrever o princípio e utilidade clínica da coloração de Gram.
2. Avaliar a qualidade com base no tipo de amostras.
3. Realizar o procedimento de coloração de Gram.
4. Usar o microscópio correctamente.
5. EmitIr os resultados da coloração de Gram após a leitura e interpretação.
6. Realizar o controlo de qualidade da coloração de Gram.

1. Descrever as precauções de segurança no laboratório de microbiologia.
2. Preparar os meios de cultura; Fazer o controlo de qualidade dos meios de cultura;
3. Avaliar a qualidade com base no tipo de amostras.
4. Preparar esfregaços, faz, lê, interpreta e emite os resultados de coloração de Gram.
5. Fazer a sementeira de amostras nos meios de cultura adequados para cada tipo de amostra;
6. Incubar as amostras nascondições adequadas.
7. ler a culturas e a descrição do significado clínico.
8. Seleccionar antibióticos adequados para o teste de sensibilidade, realização e interpretação do teste de sensibilidade aos antibióticos.
8. Realizar os procedimentos de identificação de leveduras.
9. Descrever a gestão de qualidade em microbiologia.

1. Padronizar os instrumentos de registos de informação laboratorial.
2. Garantir um preenchimento correcto dos instrumentos de registo.
3. Esclarecer eventuais dúvidas sobre o preenchimento dos mesmos.
4. Informar sobre a importância do preenchimento correcto e o envio atempado dos livros de estatísticos ás DPS.

1. listar as normas de biosseguranca na recolha de amostras para o laboratório.
2. Descrever as precauções a observar no laboratório.
3. Explicar o manejo e despejo do material de laboratório.
4. Descrever os diagnósticos das infecções na criptococose meníngea e não meníngea.
5. Descrever os testes que deverão ser feitos com o LCR para detectar o criptococo.
6. Explicar as vantagens do diagnóstico precoce com CrAg.
7. Descrever a importância e os tipos de controle de qualidade existentes.

1. Descrever os princípios e procedimentos de reobservação cega.
2. Fazer a selecção e recolha das laminas.
3. Gerir laminas discordantes previamente identificadas.
4. Realizar a análise manual dos resultados e emite os relatórios.
5. Dar a retroalimentação dos relatórios de desempenho dos laboratórios após a preparacao.
6. Fazer a replica dos conteúdos aos profissionais .

1.Descrever os princípios e procedimentos de re-observação cega.
2. Fazer a seleção e recolha das laminas.
3. Gerir laminas discordantes previamente identificadas.
4. Realizar a análise manual dos resultados e emite os relatórios.
5. Dar a retroalimentação dos relatórios de desempenho dos laboratórios apos a preparação.

1. Realizar as visitas de supervisão e apoio técnico a laboratórios que realizam a baciloscopia e GeneXpert.
2. Avaliar a competência dos técnicos que realizam a baciloscopia e GeneXpert.

1. Descrever os princípios de biossegurança.
2. Descrever as hierarquias de controlos para minimizar a exposição a agentes infecciosos.
3. Aplicar o uso de controlos de engenharia, controlos administrativos, práticas de trabalho e equipamento de protecção individual (EPI) no controlo de perigos no laboratório.
4. Aplicar os princípios básicos de avaliação de risco e usa o EPI de forma adequada.
5. Implementar a técnica de lavagem das mãos e protecção respiratória.
6. Implementar os princípios de gestão de resíduos.
7. Resolver emergências de acordo com o plano de resposta a emergências do laboratório.
8. Avaliar a biossegurança do laboratório.
9. Aplicar os elementos do programa de saúde do trabalhador.
10.Empacotar amostras em segurança para o transporte.

1. Analisar o stock em diferentes níveis da cadeia de distribuição;
2. Definir o stock máximo e mínimo;
3. Criar o sistema de controlo de stock;
4. Identificar o tratamento dos produtos do laboratório em função da directriz;
5. Descrever a Importancia de Quantificação;
6. Identificar desafios da cadeia de abastecimento
7. Armazenar os reagentes e consumíveis de acordo com as normas
8.Fazer a monitoria e avaliação
das cadeias de abastecimento.

1. Definir a logística laboratorial
2. Descrever as noções básicas
sobre à logística
3. Utilizar o sistema de
informação para gestão
logística

1. Descrever a importância da garantia da qualidade;
2. Descrever os factores importantes que influenciam a qualidade da testagem rápida de HIV;
3. Descrever as suas responsabilidades na prevenção e deteção de erros;
4. Descrever a importância da utilização de controlos de qualidade (interno e externo);
5. Assegurar o armazenamento correto e a rotação do stock;
6. Descrever a progressão da infeção pelo HIV;
7. Explicar as vantagens e as desvantagens da testagem rápida de HIV;
8. Explicar os dois formatos dos testes rápidos de HIV;
9. Identificar de forma exata o resultado de teste individual como reativo, não reativo ou inválido;
10. Implementar as práticas de saúde e segurança pessoais;
11.Eliminar adequadamente resíduos infeciosos;
12. Realizar os procedimentos de segurança e os registos;
13. Descrever os diferentes tipos
de amostras;
14. Manusear a conservação de amostras de gota de sangue seco (GSS);
15. Descrever os fatores que afetam a qualidade das amostras
16. Explicar o procedimento da picada no dedo.

1. Ter domínio sobre a visão geral
do Slipta (WHO Afro);
2. Ter domínio sobre a Visão geral
do Fogela e mapeamento do
processo.
4. Usar o ciclo de PDCA na
garantia de melhoria continua.
5. Dominar as vantagens de um
processo padronizado e
elaboração de um calendário de
gestão.
6. Designar pessoas para
realização de tarefas na
planificação e condução numa
reunião de equipa.
7. Criar uma lista de suprimentos
para o laboratório;
8. Efectuar previsão, cálculo de
pedidos de compras, registo de
manutenção e avaliação de
incidentes de segurança.

1. Ter domínio sobre a visão geral do Slipta (WHO Afro);
2. Ter domínio sobre a Visão geral do Fogela e mapeamento do processo.
4. Usar o ciclo de PDCA na garantia de melhoria continua.
5. Dominar as vantagens de um processo padronizado e elaboração de um calendário de gestão.
6. Designar pessoas para realização de tarefas na planificação e condução numa reunião de equipa.
7. listar os suprimentos para o laboratório;
8. Efectuar previsão, cálculo de pedidos de compras, registo de manutenção e avaliação de incidentes de segurança.

1. Coordenar as actividades relacionadas com POC-CD4 a nível provincial;
2. Resolver às solicitações de assistência por parte dos operadores nas unidades sanitárias;
3. Avaliar a qualidade para os painéis de proficiência dos PIMAs;
4. Avaliar a qualidade de dados mensais de consumo e de stock a nível provincial;

1.ter Habilidades essenciais para o estabelecimento de uma rotina de contagem de linfócitos T CD4+ usando o citómetro de fluxo FACSCalibur ou FacsCount

1. Apoiar técnicos para os operadores na província;
2. Contactar para assuntos relacionados a TSD DPI na província;
3.Manter a frota de TSD DPI em funcionamento, incluindo gestão de substituições de equipamento e resolução de problemas de conectividade;
4. Garantir que tem 2 operadores certificados em cada US com TSD DPI;
5. Garantir que tem formadores provinciais competentes e disponíveis sempre na província;
6. Ter noções sobre a Gestão da cadeia de aprovisionamento;
7. Garantir que haja supervisão de todos os aspectos do programa (técnicos, administrativos, clínicos e logísticos);
8. Garantir que haja acesso a dados de monitoria e avaliação;
9. Assegurar o envio atempado e seguimento do lançamento de FSRs no laboratório de referência;
10. Assegurar o envio de DBS ao laboratório de referencias em caso de avaria e nas actividades de AEQ;
11. Actualizar dados de estoque e localização de equipamentos na conectividade;
12. Apoiar para realização geral de actividades relacionadas a TSD DPI;
13. Garantir cumprimento deste manual e seus anexos. (principio do teste, aplicação do teste).

1. Assegurar que o Manual da Qualidade, com os procedimentos e Politicas de garantia de qualidade, esteja acessível e tenha sido lido por todos os funcionários;
2. Certificar o material do controle de qualidade a ser testado de acordo com o POP;
3. Estabelecer valores limites aceitáveis para os controlos;
4. Validar novos equipamentos, Reagentes e suprimentos:
5. Rastrear o desempenho de teste de Graficos de Levy-jennings para identificar tendências;
6. Analisar os Valores discordantes na determinação das acções adequadas;
7. Analisar os registros de controlo ambiental e tendências de controle de qualidade, na avaliação do seu impacto nos testes, e tomada ações corretivas;
8. Examinar o livro de registro de ocorrências para identificar padrões\tendências tomar ações corretivas adequadas;
9. Monitorar o desempenho dos reagentes;
10. Adequar os Pops específicos locais conforme necessário;
11. Assegurar que os Pops tenham sido lidos e compreendidos pelo pessoal;
12. Inscrever-se no programa de controlo de qualidade externo;
13. Monitorar os resultados DE AEQ; Adequadas;
14. Observar periodicamente do desempenho do pessoal e tomar as ações.

1. Habiliatar aos formandos competências necessárias para o diagnóstico laboratorial da malária não complicada e grave; 2.Fornecer informação sobre o sistema de controlo de qualidade, gestão de reagente e consumíveis e supervisão laboratorial;
3. Capacitar todos técnicos de laboratório ns matéria de todas espécies da malária;
4. Capacitar todos técnicos de laboratório em densidade parasitária.

1. Facilitar a compreensão do Protocolo da SADC sobre a Saúde;
2. compreender os padrões mínimos de Politicas regionais sobre doenças transmissíveis (HIV, SIDA, Tuberculose e Malaria);
3. ter competências para a Formatação de adulto em matéria de monitorização do processo de enquadramento nacional dos padrões mínimos de política.

1. Ter habilidades para o
esabelecimento de uma rotina
de testagem de carga viral e
diagnostico precoce infantil de
HIV.
2. Ter conhecimentos sólidos
em biologia molecular;

1.Capacitar os técnicos no uso das Tecnologias de Informação e Comunicação através do Projecto ECHO.

1.Conhecer a ferramenta de avaliação do sistema de gestão de qualidade;
2. Familiarizar se com o processo de planificação das auditorias;
3. Identificar as diferentes fases que compõem uma auditoria;
4. Calcular as pontuações após uma auditoria;
5. Resumir as pontuações após a interpretação.

1. Apoiar a elaboração de procedimentos padrão para as diferentes actividades do laboratório;
2.Realizar uma avaliação de base nos Laboratórios usando a ferramenta padronizada;
3. Aplicar as técnicas de biologia molecular em uso, incluindo a parte teórica (nível avançado);
4. Interpretar os resultados das análises;
5. Usar os resultados dos controlos de qualidade (interno e externo) após a interpretação;
6. Efectuar a manutenção de equipamentos de acordo com as instruções do fabricante;7. Fazer a gestão das roturas de stock de reagentes e consumíveis.
8. Garantir a biossegurança laboratorial;
9. Avaliar a competência dos Técnicos de laboratório e identifica as necessidades adicionais de formação;
10.Monitorar o plano e os procedimentos de manutenção periódica dos equipamentos;
11. Avaliar, optimiza e elabora um fluxo de trabalho no laboratório para prevenção/eliminação de acúmulo de amostras (backlog);
12. Aplicar técnicas de gestão para a melhoria do sistema de emissão e envio de resultados (DPI positivos e CV igual ou superior que 1000 copias/ml).

1.Descreve os princípios de liderança e gestão;
2.Fazer a gestão eficaz dos laboratórios, implementando melhoras continuas;
3.Organizar a Rede de Laboratórios de Saúde Humana com base no definido na Norma ISO 152189 e na politica/ Directrizes para e o plano estratégico dos Laboratórios Clínicos;
4.Desenvolver os sistemas de qualidade necessários para a acreditação laboratorial.;
5. Avaliar o desempenho dos gestores de forma estruturada.
6.Introdução, objectivos e finalidade;

1. Definir a rede e sistema de laboratórios;
2. Descrever o estado actual do sistema de laboratórios do país;
3. Mostrar como o seu sistema de laboratório incorpora diferentes sectores;
4. Reconhecer a importância da colaboração e comunicação interssectorial para a detecção e resposta patogénica eficaz;
5. Preencher o questionário de sector de laboratórios GLLP/PROGOAL;
6. Ter dominio sobre Liderança organizacional construção de parcerias e de coalições;
7. Ter Pensamento crítico, resolução de problemas e tomada de decisões;
8. Entender a Ética e integridade sobre a gestão de laboratório, projeto orçamental e de pessoal;
9. Descrevar princípio de comunicação escrita eficaz;
10. Entender a gestão de processo na amostras de controlo e documentos de registo;
11. Dominar os equipamento e consumíveis;
12. Compreender o processo de Aquisição e inventário;
13. Dominar avaliações na auditorias e qualidade externa como Normas ecredenciamento;
14. Dominar a Biossegurança incluindo bens não biológicos vigilância e a Investigação de surto;
15. Ter domínio sobre a preparação para resposta a uma emergencia recobrança e Pesquisa sanitária; Inovação e desenvolvimento;

▪ Realizar correctamente o rastreio da TB e investigação de contactos.
▪ Identificar doentes presuntivos de TB.
▪ Utilizar ferramentas diagnósticas na investigação de doentes presuntivos deTB.
▪ Prescrever o Tratamento da TB sensível e resistente.
▪ Manejar as comorbidades e reacções adversas.
▪ Realizar o aconselhamento para a adesão e psicoeducação sobre TB.
▪ Identificar pacientes elegíveis ao TPT.
▪ Prescrever o tratamento preventivo da TB.

▪ Identificar crianças e adolescentes presuntivos de TB.
▪ Utilizar ferramentas diagnósticas e algoritmos para a investigação de criança e adolescentes presuntivos de TB.
▪ Prescrever o tratamento da TB sensível e resistente.
▪ Manejar as comorbidades e reacções adversas.
▪ Realizar o aconselhamento para a adesão e psicoeducação sobre TB.
▪ Identificar pacientes elegíveis ao TPT.
▪ Prescrever o tratamento preventivo da TB.

▪ Realizar o diagnóstico precoce da TB resistente e início atempado do tratamento.
▪ Realizar o seguimento clínico dos pacientes e seus contactos segundo as normas.
▪ Utilizar as ferramentas para o registo e seguimento e gestão de medicamentos do paciente com TB resistente.
▪ Inplementar as medidas de prevenção e controlo da TB/TBR.

▪ Aplicar serviços de melhoria de qualidade na prática clínica.
▪ Utilizar as ferramentas de desenho da linha de base do desempenho dos indicadores de qualidade de TB.
▪ Aplicar os métodos para o desenho de um plano de acção para melhoria dos indicadores de fraco desempenho.
▪ Implementar MQ TB.
▪ Implementar o engajamento do utente e comunidades nos planos de acção dos ciclos de MQ TB.
▪ Incorporar a mentoria clínica e supervisão formativa nos planos de acção de MQ TB.
▪ Usar ferramentas existentes para a monitoria do plano de acção.

▪ Aplicar técnicas de avaliação de competências dos provedores de saúde.
▪ Aplicar ferramentas e instrumentos de ensino e aprendizagem.
▪ Conhecer as normas e padrões programáticos de gestão do paciente com TB.

▪ Descrever medidas de prevenção e controlo de infecções.
▪ Descrever o Controlo Administrativo e Ambiental.
▪ Descrever a Protecção Respiratória.
▪ Coordenar as actividades de prevenção e controlo de infecções.
▪ Aplicar os Indicadores de Monitoria da prevenção e controlo de infecções.
▪ Descrever a metodologia para a avaliação de risco da Unidade Sanitária.
▪ Descrever os passos para a Revisão de prevenção e controlo de infecções.

▪ Orientar os doentes na colheita de amostras de expectoração expontânea para testagem de TB.
▪ Aplicar os procedimentos de colheita de amostras de expectoração induzida para testagem de TB.
▪ Aplicar os procedimentos para a colheita de amostras de lavado/aspirado gástrico para testagem de TB.
▪ Aplicar os procedimentos para a colheita de amostras de aspirado nasofaríngeo para testagem de TB.
▪ Aplicar os procedimentos para a colheita de amostras de fezes para testagem de TB.
▪ Aplicar os procedimentos para a colheita de amostras extrapulmonares para testagem de TB.
▪ Aplicar os procedimentos de transporte, armazenamento e referenciamento de amostras para testagem de TB.

▪ Aplicar os procedimentos de testagem microscópica da TB.
▪ Aplicar os procedimentos de Biosegurança laboratorial.
▪ Aplicar os procedimentos de testagem molecular da TB.
▪ Aplicar os procedimentos de testagem da TB com TB LAM.
▪ Aplicar os procedimentos de testagem da TB através da cultura.
▪ Aplicar os procedimentos de transporte, armazenamento e referenciamento de amostras para testagem de TB.
▪ Aplicar os procedimentos de manutenção preventiva das máquinas usadas para a testagem.

1.Prestar cuidados básicos essenciais a todas as mulheres em idade reproductiva:

▪ Durante o trabalho de parto e parto
▪ Ao Recém-nascido na sala de partos
▪ A mulher e RN no pós-parto
▪ Atenção as principais complicações obstétricas durante o trabalho de parto, parto e pós-parto.
▪ Cuidados pós-aborto, incluindo PF
▪ Aconselhamento e Oferta de PF pós-parto imediato (métodos de longa duração)

2.Descrever os critérios de acreditação das US em CONEm.

1.Prestar cuidados básicos e completos essenciais a todas as mulheres em idade reproductiva:
▪ Durante o trabalho de parto,
▪ A mulher e RN no pós-parto
▪ Atenção as principais complicações obstétricasdurante o trabalho de parto, parto e pós-parto.
▪ No pós-aborto, incluindo PF
▪ Aconselhamento e Oferta de PF pós-parto imediato (métodos de longa duração) Métodos cirúrgicos de:
▪ Planeamento Familiar Laqueação de trompas e Vasectomia
▪ Cesáriana e Histerectomia
2. Descrever os critérios de acreditação das US em CONEm.

▪ Realizar assistência de qualidade e humanizados à Mãe e RN;
▪ Promover o processo de gestão de serviços humanizados com base nos padrões;
▪ Iniciar a implementação nas suas USs;
▪ Aplicar o Instrumento de Medição do Desempenho (IMD) para realização das medições (linha de base e medições subsequentes);
▪ Implementar o Desenvolver e um plano de acção/mudança com base nos resultados das medições e com ênfase em intervenções rápidas;
▪ Monitorar o processo de medições trimestrais dos padrões nas suas USs.

▪ Prestar apoio psicológico na gravidez, parto e pós-parto na Comunidade;
▪ Prestar assistência ao parto e ao Recem-Nascido ocasional na Comunidade;
▪ Prestar cuidados ao RN sadio e doente na Comunidade.
▪ Identificar os sinais de perigo na gravidez, parto e no RN.
▪ Referenciar para a US.

▪ Prestar cuidados do aborto e pós-aborto no primeiro trimestre e depois de 12 semanas;
▪ Descrever as complicações do aborto e faz o manejo;
▪ Manejar as complicações do aborto e pós-aborto.

• Diagnosticar a evolução de uma gravidez normal bem como suas complicações que contribuem para a morbimortalidade materna e fetal;
• Manejar as complicações durante a gravidez, oferecendo tratamento adequado;
• Fornecer, à mulher grávida esua família, apoio psico-social, assim como informação, educação e orientações em relação à gravidez, parto, e cuidados ao recémnascido(r/n);
• Elaborar o plano para o parto (incluindo “transporte assegurado” no caso do parto eminente ou de complicações durante a gravidez);
• Assegurar o nascimento de um recém-nascido saudável.

▪ Avaliar dos factores de risco perinatais (fluxograma da atenção integrada da mulher e trabalho de Parto);
▪ Prestar Cuidados imediatos de ao RN menor de 7 dias (fluxograma de reanimação do RN);
▪ Usar o Fluxograma do RN 0-7 dias, para sua classificação do RN de acordo com Idade gestacional e peso;
▪ Avaliar as principais complicações do RN (HIV, infecções, diarreia, hipoglicemia, hipotermia, ictéricia, baixo peso e prematuridade a nascer, problema de alimentação, malformações congénitas e tocotraumatismo)
▪ Oferecer cuidados gerais ao RN ao domicilio;
▪ Estabilizar o do RN antes da transferência.

▪ Realizar a avaliação, classificação e tratamento da criança doente de 1 semana até 05 anos de idade,
▪ Verificar situação vacinal
▪ Ensinar a mãe e cuidadores sobre a educação nutricional, tratamento, promoção de saúde, higiene e prevenção de doenças.

▪ Prestar cuidados imediatos e mediatos ao RN segundo as normas do MISAU.
▪ Realizar manobras de reanimação na sala de partos.
▪ Identificar as principais complicações e seu tratamento.
▪ Identificar as malformações congénitas
▪ Realizar todas as profilaxias ao RN

▪ Estabelecer critérios de prioridade no atendimento a criança doente;
▪ Identificar o tratamento para todas as situações segundo o acrónimo ABCD, que perigam a vida da criança;
▪ Planificar a implementação do TATE, na sua área de trabalho e US.

▪ Realizar o rastreio da ameaça do parto pré-termo;
▪ Identificar as principais patologias relacionadas com o parto pré-termo;
▪ Realizar manejo da ameaça do parto pré-termo;
▪ Prescrever a administração de Dexametazona;
▪ Prestar cuidados ao RN pré-termo e na sua transferência.

▪ Descrever as indicações e contraindicações de toma do Misoprostol.
▪ Descrever o Papel dos APEs e PTs na Comunidade no âmbito da Prevenção da Hemorragia Pós-parto.
▪ Encaminhar a mãe e RN à maternidade no pós-parto e pós-natal imediato.

• Conhecer os Direitos Sexuais e Reprodutivos;
▪ Realizar o Aconselhamento em Planeamento Familiar e Contracepção;
▪ Conhecer a importância do Planeamento familiar e Contracepcao para a Saúde da mulher, raparigas, rapazes e casais.
▪ Conhecer os Métodos Contraceptivos e seus mecanismos de acção
▪ Administrar os diferentes métodos contraceptivos – práctica clínica em US ;
▪ Remover os métodos contraceptivos de longa duração (Implante e DIU práctica clínica em US).
▪ Conhecer as directrizes para o Planeamento Familiar Pós parto imediato, na Urg. Ginecologia e Planeamento Familar Integrado;
▪ Conhecer as directrizes para a oferta do Planeamento Familiar ao nível da Comunidade;
▪ Conhecer o mecanismo de administração da Autoinjecção da Sayana Press;
▪ Realizar a monitoria a e avaliação dos serviços do planeamento familiar;
▪ Fazer avaliação do meio curso;
▪ Assegurar a gestão e lógistica de contraceptivos;
▪ Desenvolver plano para implementação dos serviços.

1.Conhecer as melhores praticas para atenção a saúde materna e neonatal,
2.Conhecer abordagem actual de Atenção Humanizada e de Qualidade a SMN;
3.Conhecer o processo de gestão para melhoria da atenção á saúde Materna, Neonatal, Infantil e do Adolescente;

1. Conhecer a legislação nacional e internacional;
2. Conhecer o objectivo e importância da gestão de resíduos biomédicos;
3. Conhecer as tarefas e responsabilidades dos profissionais de saúde dentro da unidade sanitária em matéria de gestão de Lixo;
4. Classificar o tratamento da segregação, armazenamento na recolher,transporte e eliminação do lixo hospitalar;
5. Conhecer os Equipamentos de Proteção Individual (EPI);
6. Conhecer as principais medidas de biossegurança utilizadas no ambiente hospitalar;
7. Elaborar o Plano de Gestão de Lixo Biomédico da Unidade Sanitária;
8. Realizar avaliação da unidade sanitária em WASH.

1. Conhecer os benefícios da melhoria dos serviços de água, saneamento e higiene nas unidades sanitárias;
2. Ter o domínio do uso da ferramenta e o processo WASH FIT (cinco tarefas que devem ser implementadas sequencialmente);
3. Saber os diversos modelos de Ferramentas;
4. Realizar avaliação da unidade sanitária usando a FerramentaWASH FIT;
5. Elaborar o Plano de Acção de WASHFIT na unidade sanitária.

1. Conhecer a legislação do ramo alimentar;
2. Estar familiarizado com as normas, directrizes e requisitos legais;
3. Ter domínio das principaisáreas de risco na cadeia de abastecimento alimentar;
4. Conhecer os conceitos e as técnicas de avaliação e gestão para mitigar os riscos relacionados;
5. Gerir a segurança e a higiene alimentar;
6. Garantir a conformidade com todos os requisitos legais de segurança alimentar;
7. Gerir os vendedores de alimentos para garantir que todos os alimentos preparados sejam seguros para a população os consumirem;
8. Implementar a manutenção e melhoria a vigilância de alimentos;
9. Assegurar que todas as responsabilidades dos estabelecimentos em relação a segurança e higiene alimentar são cumpridas;
10. Conhecer as técnicas de boas práticas de manipulação de alimentos e hábitos de vida saudáveis.

1. Distinguir os conceitos de clima e tempo, mudanças climáticas e variabilidade climática;
2. Explicar o mecanismo do efeito estufa;
3. Descrever como as actividades humanas estão exacerbando esse fenómeno natural;
4. Explicar a avaliação de vulnerabilidade e adaptação da Saúde às Mudanças Climáticas;
5. Explicar o Plano Nacional de Adaptação às Mudanças Climáticas e o Sector da Saúde;

Dotar os profissionais de saúde de competências nos Pontos de Entrada;

Explicar os Planos de resposta à Emergências de Saúde Pública e Procedimentos Operacionais